Dia desses assisti "Frida", filme baseado na biografia da pintora mexicana Frida Kahlo (com Salma Hayek como protagonista e Alfred Molina no papel de Diego Rivera).
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| Frida - o filme |
O filme retrata sua vida desde a adolescência, quando sofre um terrível acidente de bonde que a deixa por meses entre a vida e a morte (o parachoque de um dos veículos atravessou sua pélvis causando uma grande hemorragia e danos na coluna).
Foi durante os meses em que ficou hospitalizada que Frida começou a
pintar, improvisando com um cavalete em sua cama de hospital.
Mesmo passando por diversas cirurgias e uso de coletes ortopédicos quase
que sua vida toda, Frida conviveu com dores pelo corpo até o dia da sua
morte.
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| A Coluna Partida - uma das suas obras mais expressivas |
Mas esse não foi o seu maior sofrimento. Frida define sua intensa relação com o também pintor Diego Rivera (com quem se casou aos 22 anos) com a seguinte frase: "Houve dois grandes acidentes na minha vida: o bonde e Diego. Diego sem dúvida foi o pior deles."
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| Frida e Diego |
O acidente, a arte, o comunismo, a paixão por Diego, as brigas (com o mesmo), o fato de não poder ter filhos, os casos, as traíções, a separação, a reconciliação... A vida de Frida foi marcada por um turbilhão de fatos e emoções, o que influenciou todas as suas obras: "Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade."
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| O Hospital Henry Ford ou A cama voadora |
Frida morreu em 1954 vítima de uma forte pneumonia.
"Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar." foi a última frase escrita em seu diário.
História forte, verdadeira! Filme belíssimo!
Só pecaram no idioma original: em inglês!?!?!
Fonte: Obvious
